Desenho: Ariano Suassuna

 Meu desenho de hoje reverencia o imenso Ariano Suassuna, escritor e intelectual brasileiro que deixou um legado riquíssimo para nossa cultura.

Desenho: Ziraldo

 Há um ano, Ziraldo Alves Pinto partia, deixando um legado riquíssimo na literatura, no jornalismo e na arte de vanguarda brasileira. Com este desenho, presto minha singela homenagem a este grande nome. 

Desenho: Caio Fernando Abreu

 Minha homenagem ao escritor Caio Fernando Abreu. 

"Versejando sem Fronteiras": Antologia poética organizada por Thais Matarazzo e Hilda Milk

No último sábado, 22 de junho, ocorreu o lançamento da antologia poética "Versejando sem Fronteiras". O evento teve lugar no Salão Nobre do Museu da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e contou com a presença de vários escritores, artistas e amantes da cultura.

Vamos falar da Itália? - antologia organizada por Thais Matarazzo

O dia 22 de setembro foi marcado pelo lançamento da coletânea "Vamos falar da Itália?", organizada pela jornalista, editora, escritora e pesquisadora Thais Matarazzo. Tive o prazer de participar desta bela obra com o conto "Luzes no céu de Pozzuoli", inspirado na infância da atriz Sophia Loren! Além do texto de minha autoria, contribuí com um desenho feito a lápis, em que retrato a diva em seus tempos áureos de cinema.

Homenagem a Federico García Lorca

Minha homenagem ao poeta e dramaturgo andaluz Federico García Lorca.

Paulistanos & Paulistanices (antologia organizada por Thais Matarazzo)

Tenho o prazer de informar que um texto de minha autoria faz parte da antologia "Paulistanos & Paulistanices", organizada por Thais Matarazzo!
O livro reúne artigos que exploram memórias e curiosidades de São Paulo, contribuindo para a difusão da cultura e da história da "Cidade da Garoa".
Minha contribuição é sobre o bairro do Pari e sua diversidade cultural!

Bilboquê

Esta é minha primeira obra publicada. O tema central é a corrupção humana, que se manifesta, muito comumente, sob as vestes da falsidade e da manipulação, da negação das próprias origens, da hipocrisia escondida sob luvas alvas e vocabulário requintado. Além de conter referências às obras de Jean-Jacques Rousseau, Dostoiévski e Aldous Huxley, "Bilboquê" é uma espécie de espelho da sociedade moderna. Mas não se trata de uma obra que propõe um único questionamento. Como na vida, as questões são múltiplas - e não há uma resposta certa, pronta.